No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a cada 600 a 800 nascimentos, uma criança tem síndrome de Down. Embora a Política Nacional de Educação Especial, lançada pelo Ministério da Educação em 2008, preveja que escolas públicas e privadas garantam o acesso e a permanência de estudantes com necessidades especiais e articulem o ensino regular e a educação especial, isso ainda não é uma realidade. Faltam estrutura e profissionais qualificados.
Segundo o Ministério da Educação, “cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras [a Língua Brasileira de Sinais, para surdos] e guia intérprete, bem como de monitor ou cuidador dos alunos com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras, que exijam auxílio constante no cotidiano escolar.” E que cabe a eles “a adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos, da utilização de recursos ópticos e não ópticos, da tecnologia assistiva e outros.”
A necessidade de inclusão não é apenas direito de crianças com Síndrome de Down, inclui também os autistas, cadeirantes, deficientes visuais, entre outros tipos de deficiência intelectual.
Selecionamos algumas histórias de pessoas com Síndrome de Down que venceram os obstáculos e fizeram sucesso. Vale a pena dar uma olhadinha!
Talento em culinária garantiu a jovem com síndrome de Down emprego no Senai.
Ele escolheu ser artista plástico para fugir do preconceito e hoje é um pintor de sucesso.
Ariel, ator do filme Colegas, diz que síndrome não o impede de fazer cinema.
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